Na Misericórdia de Alvor, estamos sempre em busca de proporcionar o melhor para os nossos utentes e para as famílias que nos confiam os seus pequenotes. Por isso, abraçamos a tecnologia e trazemos novidades!
Introduzimos um novo formulário online, permitindo que a inscrição do seu filho, na nossa Creche, seja feita de forma simples e rápida, dando-lhe mais tempo para desfrutar dos momentos preciosos em família.
Este passo está integrado no nosso projeto de Gestão da Qualidade.
Além de poupar tempo, garantimos a máxima segurança no tratamento dos dados pessoais.
A confiança que deposita em nós é algo que valorizamos muito.
Desejamos que esta secular e benemérita Irmandade seja a melhor forma de acolhimento dos desfavorecidos, conforme o seu Compromisso, vivendo o amor com esperança. O nosso programa social assenta no cariz globalizante das Obras de Misericórdia.
A primeira Misericórdia que surgiu em Portugal foi a Misericórdia de Lisboa fundada pela Rainha D. Leonor viúva de D. João. As restantes Misericórdias foram depois impulsionadas pelo Rei D. Manuel I e contaram com a ajuda das populações de cada localidade onde foram surgindo. A expansão das Misericórdias por todo o reino inseriu-se num esforço da Coroa em organizar a assistência. A origem destas instituições integrava-se ainda nas novas formas de espiritualidade e devoção que chamavam os leigos a viver a sua fé.
As principais razões da fundação e rápida expansão das Misericórdias portuguesas logo no século XVI são, em síntese, de ordem espiritual (porque os leigos aplicavam e viviam a sua doutrina) e de Estado, pois foi uma forma de afirmação do poder régio ao controlar e tornar muito mais eficaz a assistência.
A originalidade das Misericórdias portuguesas prende-se à prática das 14 obras de misericórdia.
7 Corporais
– Dar de comer a quem tem fome; – Dar de beber a quem tem sede; – Vestir os nus; – Acolher os errantes; – Visitar os doentes; – Libertar os prisioneiros; – Sepultar os mortos;
7 Espirituais
– Dar bom conselho a quem pede; – Ensinar os ignorantes; – Corrigir os que erram; – Consolar os que estão tristes; – Perdoar as injúrias; – Suportar com paciência as fraquezas do nosso próximo; – Rogar a Deus pelos vivos e pelos defuntos;
Abrimo-nos à sociedade por vários meios e através deste Site como instrumento de proximidade com esta Santa Casa. De coração aberto apelamos que se juntem a nós na prática diária das obras de Misericórdia.